“Esporte é saúde!” É um slogan muito usado e recitado mundo afora, infelizmente pouco praticado, e muitas vezes, no Brasil quando praticado muitas vezes é em péssimas condições técnicas, em ambientes e situações não adequadas, sem apoio e sem dinheiro. Somente subsiste, torna-se vitorioso e competitivo a partir do esforço pessoal e individual de atletas abnegados que não medem esforços para os necessários treinamentos e durante a competição em si.
Não há duvidas de que a prática de esportes é um dos meios mais eficazes e recomendáveis para a manutenção de uma vida saudável, e também em especial, para manter os jovens longe das drogas.
Incentivar o esporte é uma estratégia de prevenção. O atual Governo tem defendido a importância de se trabalhar na formação de novos talentos e garantido que uma das grandes metas do Governo Federal é a inclusão social no esporte, como forma de prevenção às drogas, combate à violência e da própria formação pessoal. É intenção do Governo formar parcerias com os Clubes esportivos e a sociedade brasileira objetivando tirar os jovens das ruas, das drogas e da marginalidade e dar a ele condições de competir como atletas de alto nível em todas as modalidades esportivas.
A prática do esporte não tem fronteiras. Tem, no máximo, linhas que delimitam o espaço. Também não tem perdedores. Todos ganham. Pois o esporte ajuda a formar o caráter, ensina e exige também a disciplina, espírito de grupo sobre o convívio coletivo, mostra como cada pessoa pode ser importante dentro de um grupo e simula, com suas regras, os obstáculos e os desafios que a vida vez por outra faz surgir.
Entende-se também que a prática esportiva integra crianças, adolescentes, adultos e a terceira idade, dentre as diversas camadas sociais, idades, bairros, cidades, intensificando a participação dos mesmos em atividades sociais e conscientizando para a importância de uma vida saudável e longe das drogas.
A atividade física ajuda no desenvolvimento da inteligência e do físico, melhorando o desempenho escolar. O esporte faz com que as crianças sejam mais organizadas e saibam estabelecer prioridades, promovendo virtudes, como: autoconfiança e responsabilidade pessoal.
Durante a realização e promoção das mais variadas competições esportivas sempre há oportunidades para alertar os participantes para os problemas gerados pelo uso de entorpecentes e o quanto eles prejudicam o ser humano. Enquanto estão praticando atividades esportivas, as crianças, jovens, e adultos não usam drogas, nem ao menos fumam. Promover a saúde física e mental dos atletas, desde as categorias de base, orientando-os sobre os perigos da automedicação e do uso de drogas, sejam lícitas ou ilícitas, é com certeza uma boa estratégia de prevenção. Pensemos nisso!
Luis Carlos Ávila – Bagé
Cruz Azul no Brasil
