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CT – Pro Vida

PRÓ-VIDA - 2023

Dados do CT

Sobre o CT

O Centro de Tratamento Alternativo Pró-Vida (Comunidade Terapêutica), durante os 16 anos de sua existência, sempre enfatizou a importância da prática de atividades físicas no tratamento a dependentes químicos e portadores do HIV. O termo atividade física na concepção da instituição refere-se, aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual.
Sob esta compreensão o Pró-Vida inseriu o esporte em seu programa de tratamento conciliando o processo de resgate físico e mental dos alunos por meio da prática esportiva. A percepção do campo de atuação surge durante o período de tratamento, onde muitas dificuldades são observadas em decorrência das comorbidades apresentadas pelo uso de substâncias psicoativas, como crises de abstinência, baixa auto-estima, desmotivação para o tratamento, doenças provenientes da própria realidade, debilitação física, entre outros fatores. Compreendeu-se então a necessidade de desenvolver uma ação que pudesse identificar e mensurar a importância da atividade física como ferramenta no desenvolvimento e na motivação dos internos durante o programa de tratamento.

HISTÓRIA:
A Casa de Recuperação Pró-Vida foi fundada em 24 de fevereiro de 1992. A iniciativa de criar a entidade surgiu através de membros da Igreja Presbiteriana de Itajaí, principalmente do conselho da Igreja, que convidou o Pastor Lênio Chaves Cabral, para assumir este trabalho.

A primeira diretoria contava com os irmãos Eclésio da Silva, Nerilda dos Santos Foltran, Adilson João Peres, Vanilde Batista, Ivan Chaves, além do Pastor Lênio, como Presidente. De lá para cá, muitos outros irmãos já passaram por sua diretoria.

Suas atividades começaram a ser realizadas em uma casa cedida pela irmã Leni Chaves Cabral, em Itapema. Nesse período a casa contava com três funcionários e tinha 10 alunos.

Em razão da distância, sendo os internos todos de Itajaí, no ano de 1993 a entidade mudou-se para um sítio, cedido pelo funcionário público Celso Félix, na localidade de Rio do Meio. A partir desse momento, teve condições de receber 15 internos e aumentar para 06 o número de funcionários.

No ano de 1994, a Casa de Recuperação Pró-Vida mudou-se para uma casa cedida pelo irmão Nilton dos Santos, no bairro Fazenda, em Itajaí.
Em 1995, passa-se a denominar Centro de Tratamento Alternativo Pró-Vida.
Em 1996, por meio da aprovação de um projeto apresentado ao Governo Federal, e também pela verba liberada pelo Governo Estadual, a entidade adquiriu sua sede própria, num terreno doado pela Prefeitura Municipal de Itajaí, dando aos seus internos mais conforto e espaço físico.