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Os jogos de azar dividem famílias e podem levar o jogador compulsivo ao suicídio

Segundo o dr. Hermano Tavares, psiquiatra e coordenador do Programa Ambulatorial do Transtorno do Jogo, (PRO-AMJO do IPq-HC-FMUSP), esta dificuldade em lidar com as questões das apostas vai levando a pessoa a ter um grande sofrimento emocional crescente. Pesquisas demonstram que 75% ou 3 em cada quatro portadores de transtornos por jogos acabam desenvolvendo outras condições psiquiatras associadas.

As mais comuns são: tabagismo (70%), depressão (60%), ansiedade (40%), histórico de abuso de álcool (25%). Além disso, as tentativas de suicídio são mais comuns entre os portadores de Transtornos de Jogos, do que quem não tem essa condição, de quem não joga. Podendo chegar até 15% das pessoas que vem procurar tratamento para essa condição. Isso quer dizer, afirma o dr. Hermano Tavares, que a pessoa já tentou se matar, (mas graças a Deus não conseguiu), e achou que estava na hora de procurar ajuda.

Por outro lado, se calcula que o percentual de pessoas que se mataram e que nunca poderão procurar ajuda, é muito grande também.

A LUDOPATIA é um transtorno psiquiátrico, reconhecido pela Organização Mundial da Saúde, que afeta as pessoas as pessoas de forma patológica, as quais ficam refém da compulsão pelo jogo. Quem sofre da doença não consegue controlar a compulsão e parar de jogar.

Por isso a Campanha Nacional do Movimento Brasil sem Azar e sem Drogas contra a legalização dos jogos de azar que destroem vidas. Diga NÃO à essa ideia!

AUTORIZAÇÃO: Vídeo reproduzido com autorização do movimento “Brasil sem Azar” (https://www.facebook.com/brasilsemazar/).

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