Falou-se da naturalização das violências e de como o processo de romper com a violência é difícil quando nós a naturalizamos. “Se eu naturalizo não há como ser diferente”, “é assim”, “não há como mudar”, afirmou. Refletiu-se sobre nosso trabalho de “produzir o sentido na vida das pessoas”, possibilitar ao outro “acessar todas as potencialidades enquanto pessoa” e de que é possível ressignificar a forma das relações sociais e familiares. Segundo o palestrante, ressignificar é “significar novamente” “se entender de um outro jeito”.